BC diz que tecnologia adotada pelo Drex não se mostrou viável para 'tokenizar' ativos
Edição #1054 - Dia 13 de novembro de 2025
O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou que o Drex sempre foi uma ideia de criar um sistema regulado para tokenização de depósitos, ativos financeiros e ativos da economia real. Segundo ele, constatou-se que a tecnologia utilizada não se revelou viável e que existem outras maneiras de conseguir atender o que o BC quer. Ou seja, ter uma nova rede com ativos tokenizados e com certificação que dê segurança e liquidez. Galípolo lembrou que, “desde o início”, tem falado que o Drex não é uma moeda digital de banco central (CBDC) tradicional. “O que é uma CBDC tradicional? É esta ideia de que efetivamente você teria uma moeda emitida pelo Banco Central e que ela pode até passar por cima da intermediação financeira e bancária. O Drex nunca foi isso. O Drex sempre foi uma ideia de tokenização de depósitos, ativos financeiros e ativos da economia real”, disse. (Valor Econômico)
O Ministério Público Militar (MPM), órgão do Ministério Público da União, anunciou um acordo com a empresa de análise de blockchain, Chainalysis, cujo objetivo é aprimorar a capacidade investigativa do órgão em casos que envolvam fraudes financeiras digitais e operações com criptomoedas. De acordo com a nota do MPM, a iniciativa prevê o uso do software Chainalysis Reactor, uma ferramenta do mercado para análise forense de transações em blockchain, capaz de rastrear fluxos de criptomoedas e conectar atividades suspeitas a pessoas ou organizações. (Portal do Bitcoin)
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O Banco Central do Brasil estabeleceu regras para o funcionamento das empresas de criptomoedas no país através das Resoluções 519, 520 e 521. As novas normas criam as Sociedades Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (SPSAVs), exigem capital mínimo de R$ 10,8 a 37,2 milhões e incluem stablecoins no mercado de câmbio, tratando operações como transferências internacionais e autocustódia como cambiais. A regulamentação proíbe stablecoins algorítmicas e exige rastreabilidade total das transações. (CriptoFacil)
Os principais protocolos DeFi estão adotando lógica corporativa através de programas massivos de recompra de tokens, marcando uma transição significativa do setor. A Uniswap propôs ativar taxas de protocolo dormentes para comprar e queimar até 100 milhões de tokens UNI, enquanto Lido introduziu um sistema automatizado de recompra que redireciona excesso de receita de staking quando o preço do Ethereum excede US$ 3 mil. Jupiter, dYdX e Aave seguem estratégias similares, com dados da Keyrock mostrando que 64% da receita dos principais protocolos agora flui de volta aos detentores de tokens, uma reversão radical de ciclos anteriores que priorizavam reinvestimento sobre distribuição. (CryptoSlate)
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Wall Street está prevendo uma revolução de US$ 3,6 trilhões em “dinheiro digital” até 2030, mas a questão é se isso vai turbinar ou isolar Bitcoin e Ethereum. BNY Mellon, Citi e Bernstein apostam que stablecoins e depósitos tokenizados se tornarão a base do sistema financeiro, substituindo o atrito bancário correspondente. O cenário otimista prevê US$ 1,5 trilhão em stablecoins públicas e US$ 2,1 trilhão em dinheiro bancário tokenizado, mas muito desse volume pode ficar preso em jardins murados de bancos, sem beneficiar diretamente a liquidez de Bitcoin e Ethereum. (CryptoSlate)
A Block anunciou que habilitou o uso de Bitcoin em sua rede Square, dando a aproximadamente 4 milhões de comerciantes a capacidade de aceitar pagamentos Lightning Network no ponto de venda. O sistema oferece 0% de taxas de processamento até 2027, depois 1% fixo, estruturalmente mais barato que os 1,5% a 3% dos cartões tradicionais, sem chargebacks e com finalização instantânea. (CryptoSlate)
O primeiro ETF spot de XRP dos EUA está a poucos dias do lançamento após a Canary Capital protocolar o Formulário 8-A12(b), movimento que oficialmente registra as ações do fundo na Nasdaq. O cronograma aponta para negociações iniciando já na quinta-feira. (CryptoSlate)
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