Coleção de NFTs da Porsche fracassa e sofre críticas após lançamento
Coleção de NFTs da Porsche fracassa e sofre críticas após lançamento
Edição de 26 de janeiro de 2023
A coleção NFTs lançada pela montadora alemã Porsche não obteve o sucesso esperado. De todos os 7,5 mil NFTs possíveis, apenas 1,3 mil NFTs (18% da coleção total) foram mintados a um preço de 0,911 ETH, equivalente a US$ 1,5 mil. Após o lançamento, os itens chegaram a ser listados no Opensea com um valor inferior ao preço de mint, sendo negociados a 0,88 ETH, equivalente a US$ 1,44 mil. Desde o lançamento surgiram críticas relacionadas à coleção, com criadores e colecionadores compartilhando seus pensamentos sobre a empresa estar correndo para uma estratégia Web3 sem considerar o estado geral do mercado NFTs. Após analisar a situação, a Porsche decidiu suspender a mintagem dos NFTs restantes. “Nossos holders se pronunciaram. Vamos cortar o supply e parar com o mint para seguir em frente com a criação da melhor experiência para uma comunidade exclusiva”, disse a conta oficial do projeto no Twitter. (Cryptoslate; @debsoon; Coindesk)
A B3, bolsa de valores do Brasil, possivelmente terá um índice cripto gerenciado com ajuda da inteligência artificial. O ETF quantitativo está em fase de aprovação pela CVM e deverá ser lançado até março em parceria com a Bolsa de Miami. Em caso de aprovação, a B3 poderá ser pioneira global nesse quesito. O produto não será totalmente passivo como os outros ETF do segmento, que, em média, investem 70% em Bitcoin, 20% em Ether, e 10% em outras altcoins. Ele deverá rebalancear os percentuais pelos algoritmos quantitativos em função da oscilação do mercado. (Cointelegraph)
O estado do Arizona apresentou um conjunto de projetos de lei com o objetivo de legalizar o Bitcoin. Entre os pontos propostos pela senadora estadual Wendy Rogers (R) destacam-se a possibilidade de se fazer qualquer transação com bitcoin, a permissão para indivíduos e empresas pagarem impostos e dívidas com a criptomoeda e isenção fiscal do ativo. (Cryptoslate; Market Watch; Cointelegraph)
A União Europeia (UE) votou para permitir que os bancos detenham 2% de seu capital em Bitcoin e criptomoedas. Até então, os bancos eram aconselhados a alocar no máximo 1% do total nessa classe de ativos. A orientação partiu do Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia, um grupo de várias dezenas de bancos centrais e reguladores bancários que não têm autoridade legislativa, mas desenvolvem os padrões para a regulamentação prudencial dos bancos. (Bitcoinist)
Empresa de Metaverso utilizada pela Nike levantou US$ 18 milhões em sua rodada de investimento Série A. A Gemba, uma desenvolvedora de software focada em VR, conta com Nike, Carlsberg e AstraZeneca entre seus clientes, e oferece experiências de treinamento ao vivo e "realistas" por meio de headsets de realidade virtual. Atualmente, a tecnologia é compatível apenas com o fone de ouvido Quest VR da Meta, mas planeja expandir para outros dispositivos populares. (The Block)
A blockchain de primeira camada Injective lançou um fundo de US$ 150 milhões em seu ecossistema para impulsionar a adoção de DeFi e do ecossistema Cosmos como um todo. “O DeFi provou ser uma opção resiliente e confiável para os usuários diante do colapso geral do CeFi em 2022”, disse Eric Chen, CEO da Injective Labs. Essa iniciativa conta com parcerias como a Pantera Capital, Kucoin Ventures, Jump Crypto e Delphi Labs. (Cointelegraph; Coindesk)
A Cardano lançará uma stablecoin sobrecolateralizada na próxima semana. A DJED terá lastro em diversos tokens e exigirá que mais de 400% do valor colateral seja colateralizado antes de ser emitido para um usuário. (Coindesk)
A Ripio, corretora cripto, garantiu que os investidores brasileiros não serão afetados pela falência da Genesis, empresa a qual ela era credora. (Cointelegraph)
BTC - US$ 23.224,00 / 24h %: +3,34%
ETH - US$ 1.622,00 / 24h %: +5,61%
USD - 5,07 BRL / 24h %: -1,28%
Cotação atualizada em: 25/01/2023 às 22:45
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