Gestora com US$ 4,5 trilhões irá entrar com pedido de ETF de Bitcoin
Edição #317 - 28 de Junho de 2023
Seguindo os passos da BlackRock e de outras gestoras de ativos, a Fidelity Investments, que possui US$ 4,5 trilhões em ativos sob gestão, está supostamente se preparando para apresentar a SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos) um pedido para lançar um fundo negociado em bolsa (ETF) de Bitcoin à vista (spot). Além da BlackRock, as gestoras Invesco, WisdomTree e Bitwise também estão buscando junto à SEC a liberação inédita de um ETF de Bitcoin spot. Até hoje, o órgão regulador dos Estados Unidos só autorizou ETFs de futuros de Bitcoin. Esta será a segunda tentativa da Fidelity. Em 2021, a gestora entrou com um pedido, mas foi negado pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA no início de 2022. (The Block; CoinDesk)
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides de Criptoativos, o deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), apresentou um requerimento convocando na condição de investigado Glaidson Acácio dos Santos, o “Faraó dos Bitcoins”, sócio da GAS. O deputado também trouxe requerimentos pedindo esclarecimentos de Rodrigo Marques dos Santos, CEO e fundador da Atlas Quantum, Emilia Campos, ex-diretora da Atlas, e Antônio Inácio da Silva Neto, sócio da Braiscompany, por suspeitas de envolvimento em fraudes com investimentos em criptomoedas. (Valor Econômico)
Um em cada cinco brasileiros tem criptomoedas hoje. E quase a metade pretende investir em ativos digitais nos próximos 12 meses, se possível com a regulamentação do setor, de acordo com uma pesquisa encomendada pela ConsenSys, fornecedora de tecnologia web3, para o YouGov. No levantamento, metade dos brasileiros (48%) defendem que as criptomoedas sejam fortemente reguladas para garantir que os mercados financeiros tradicionais não sejam desestabilizados e que os investidores sejam protegidos. Outros 32% acreditam que os reguladores devem criar regras que incentivem a participação responsável em criptomoedas e que protejam os investidores. (Valor Econômico)
As transações na rede de segunda camada Optimism aumentaram 67% após sua atualização "Bedrock", segundo dados divulgados pela Nansen. A “Bedrock” faz parte de um conjunto mais amplo de propostas para criar uma "Superchain", consistindo em várias redes de blockchain que dependem do mesmo software para obter segurança e interoperabilidade. (@nansen_ai)
A HKVAC, agência de rating de Hong Kong, criou um índice de criptomoedas para acompanhar o desempenho do setor. O índice passa a ser composto por BTC, ETH e outros 30 tokens do mercado. Changpeng Zhao (Cz), CEO da Binance, comemorou a postura de Hong Kong, apontando que a região está “fazendo progresso”. (@cz_binance; @WuBlockchain)
A blockchain da Tezos implementou a atualização “Nairobi”. Com isso, irá tornar as transações até oito vezes mais rápidas. Nessa atualização, a rede introduziu um novo mecanismo de taxas, permitindo a atualização contínua e automática de Smart Rollups. (CoinDesk)
O Magic Eden, marketplace de NFTs, anunciou suporte para tokens BRC-20, expandindo suas ofertas de Ordinals para incluir a classe de tokens construídos sobre o Bitcoin. (Decrypt)
A Chiru Labs, responsável pelos NFTs Azuki, arrecadou US$ 38 milhões em 15 minutos com o lançamento de sua nova coleção, o Azuki Elementals. (Decrypt)
A Bitfinex anunciou o lançamento de uma plataforma de negociação peer-to-peer na Argentina, Colômbia e Venezuela. (CryptoBriefing)
Fechamento do mercado:
BTC - US$ 30.651,00 / 24h %: +1,57%
ETH - US$ 1.891,00 / 24h %: +2,07%
USD - 4,81 BRL / 24h %: +0,91%
Cotação atualizada em: 27/06/2023 às 18:00
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