O banco Itaú Unibanco se associou à Abcripto (Associação Brasileira da Criptoeconomia). Deste modo o banco passa a ser o primeiro banco tradicional do Brasil a aderir uma associação focada no desenvolvimento do setor de criptomoedas. Segundo Bernardo Srur, diretor-presidente da ABCripto, “a chegada do Itaú como associado da ABCripto é um marco importante, porque o banco vai contribuir com atributos que são sua marca no mercado, como amplo conhecimento, tecnologia e inovação”. Já Guto Antunes, Head do Itaú Digital Assets, também destacou a importância do ecossistema de ativos digitais no Brasil e a inclusão do banco na associação. De acordo com o executivo, “ao nos associarmos à ABCripto, colocamos o Itaú Unibanco em contato direto com os principais players e especialistas do setor, o que nos permitirá trocar experiências e contribuir ativamente para o desenvolvimento e a regulamentação da criptoeconomia no Brasil” . (Valor Econômico; Cointelegraph)
O banco alemão Berenberg afirmou em um relatório que espera que a SEC continue um movimento de pressão regulatória contra empresas de criptomoedas no país. Além disso, a instituição apontou quais segmentos devem ser os "próximos alvos". Na visão do banco, a SEC deverá orientar esforços para as duas maiores stablecoins do mercado, o tether (USDT) e a USDC. Outro segmento que deve entrar no radar do regulador é o de finanças descentralizadas (DeFi), com foco em fazer com que os protocolos se adequem à regulamentação dos Estados Unidos. (CoinDesk; Crypto News)
O superintendente de supervisão de investidores institucionais da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Daniel Maeda, disse que a SEC (CVM dos EUA) tem uma visão mais ampla do que é valor mobiliário do que o regulador brasileiro. No entanto, de acordo com Maeda, o simples fato de uma aplicação descentralizada ser um software automatizado e não uma empresa com custódia não a exclui do escrutínio da CVM. “O que menos importa é a tecnologia que está por trás. O que vale é o conceito do ativo. Quem está oferecendo? Tem um terceiro? Tem uma promessa de remuneração?”, disse ele. (Valor Econômico)
O Banco Inter anunciou que testará o uso da blockchain para operações de tesouraria entre bancos. De acordo com Bruno Grossi, tech manager do banco, uma das possibilidades mais interessantes do uso da blockchain é com a negociação de compromissadas, uma operação entre tesourarias na qual um banco que possui dinheiro parado empresta para outro que precisa aumentar suas reservas para bater a meta do Banco Central. (Cointelegraph)
A Mastercard anunciou a expansão do seu programa "Engage", que busca incentivar e acelerar o lançamento de produtos inovadores para o mercado. Agora, haverá uma nova trilha do projeto, voltada exclusivamente para empresas que pretendem trabalhar com a blockchain. (CoinDesk)
Os fundadores do fundo falido Three Arrows Capital (3AC) lançaram um novo fundo chamado de 3AC Ventures. Os detalhes da nova entidade ainda são escassos, no entanto os responsáveis afirmam que se trata de um fundo “focado em retornos elevados ajustados ao risco sem alavancagem”. (Decrypt)
O gerente geral da Binance, Guilherme Haddad Nazar, foi convocado para depor na CPI das Pirâmides Financeiras. Nas justificativas para o requerimento, o deputado Alfredo Gaspar apontou que a Binance enfrenta problemas com órgãos reguladores nos Estados Unidos, Japão, China, Alemanha, Reino Unido e Brasil. (Crypto Slate)
O custodiante de criptomoedas BitGo encerrou seus planos de aquisição da rival Prime Trust. (Coindesk)
Fechamento do mercado:
BTC - US$ 29.984,00 / 24h %: -0,46%
ETH - US$ 1.877,00 / 24h %: -1,92%
USD - 4,76 BRL / 24h %: -0,10%
Cotação atualizada em: 22/06/2023 às 22:45
Sobre a Morning Jog
De segunda à sexta, somos sua curadoria sobre tudo que acontece no mercado cripto e Web3. Aos sábados, você receberá relatórios e análises de conteúdos relevantes feito pelo nosso time de especialistas. A Morning Jog é um produto da viden.vc, um ecossistema de investimentos e negócios voltados para pessoas, ideias e projetos mais promissores da Web3.