Maior hack da história do sistema financeiro nacional rouba R$ 1 bilhão para converter em Bitcoin e USDT
Edição #941 - 03 de julho de 2025
Um bilhão de reais sumiu em silêncio e só agora o sistema financeiro percebeu. Hackers invadiram a C&M Software, prestadora do Banco Central, e roubaram valores de seis instituições, incluindo BMP e Credsystem. O ataque mirou contas de liquidação interbancária e tentou converter o montante em Bitcoin e USDT via Pix. Parte das transações foi barrada, mas outra já se perdeu no rastro cripto. O BC garante que “nada dele foi afetado” e cortou o acesso da C&M. A Polícia Federal investiga o maior ataque hacker já registrado no setor — até agora. (Cointelegraph; Folha de São Paulo)
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EUA pode considerar cripto em análise de crédito imobiliário. A FHFA, agência que supervisiona o sistema habitacional dos EUA, iniciou discussões para decidir se inclui ativos virtuais na avaliação para concessão de crédito imobiliário. A medida pode impactar instituições como Fannie Mae e Freddie Mac, que compram hipotecas e garantem liquidez ao mercado. A proposta marca um passo inédito ao integrar criptoativos ao sistema financeiro do setor de habitação. (Livecoins)
BlackRock já ganha mais com fundo de Bitcoin do que com fundo tradicional. O ETF de bitcoin da BlackRock (IBIT) superou em receita seu tradicional fundo do S&P 500 (IVV). Mesmo tendo “apenas” US$ 70 bilhões em ativos, frente aos US$ 624 bilhões do IVV, o IBIT arrecada mais em taxas devido ao seu custo de administração de 0,25%, contra apenas 0,03% do fundo de índice. O IBIT já gera cerca de US$ 187,2 milhões anuais em taxas, ultrapassando os US$ 187,1 milhões do IVV, mesmo sendo nove vezes menor em volume. (TheBlock)
Wall Street acelera a entrada em ETH. A Ethereum está se consolidando como ativo institucional. Segundo a Farside Investors, os ETFs de ETH já somam quase US$ 5 bilhões em ativos sob gestão. A Fidelity, por exemplo, investiu US$ 54 milhões em apenas três dias, elevando seu ETF (FETH) para US$ 1,69 bilhão. Já o ETHA da BlackRock lidera o ranking das gestoras com US$ 5,52 bilhões. (CriptoFacil)
Coinbase compra Liquifi para facilitar emissão de tokens. A Coinbase adquiriu a startup Liquifi, especializada em automação de distribuição, vesting e compliance de tokens. O valor da transação não foi divulgado. Essa é a quarta aquisição da empresa em 2025, após a compra da Deribit por US$ 2,9 bilhões. A Liquifi será integrada à Coinbase Prime, permitindo que emissores gerenciem todo o ciclo de vida dos tokens em uma única plataforma. (CoinDesk)
SEC aprova ETF com XRP, SOL e ADA e sinaliza nova fase para cripto nos EUA. A Comissão de valores dos EUA aprovou a conversão do Grayscale Digital Large Cap Fund em um ETF, com exposição a XRP, SOL, ADA, BTC e ETH. O anúncio veio na mesma semana da liberação de um ETF de Solana com staking, indicando uma possível abertura dos EUA para novos produtos cripto. (CriptoFacil)
Empresa levanta US$ 112,5 milhões para comprar Solana. A DeFi Development Corp revelou uma captação privada de US$ 112,5 milhões para aquisição de tokens SOL. (TheBlock)
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