Nova stablecoin une grandes players e desafia USDC e USDT, as gigantes do mercado
Edição #740 - 06 de novembro de 2024
USDT e USDC irão enfrentar concorrência pesada. Pesos pesados do mercado cripto, como Robinhood, Kraken, Paxos, Galaxy Digital e outros nomes relevantes do setor cripto lançaram a USDG, sua própria stablecoin. E ela vem com um diferencial: a USDG promete devolver o rendimento dos ativos colocado em reserva pelos participantes que impulsionarem sua adoção. O DBS Bank de Singapura irá fazer a custódia das reservas em dólar, que também conta com a participação da Anchorage Digital e Nuvei. O projeto faz parte da rede Global Dollar Network e se coloca como concorrente direto da Circle (USDC) e da Tether (USDT). A USDG, inicialmente lançada na rede Ethereum, já planeja expandir sua atuação para outras blockchains. A ideia é tornar o token verdadeiramente comunitário, distribuindo 97% do lucro gerado para os usuários da rede, em um modelo que contrasta fortemente com as stablecoins tradicionais que nada distribuem. O CEO da Paxos, Charles Cascarilla, destacou a importância desse novo formato: “Qualquer pessoa pode se juntar à Global Dollar Network e ganhar recompensas por sua atividade”. (The Crypto Times; Techopedia)
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Mercado de apostas cripto deve manter interesse mesmo após eleições. De acordo com a Animoca Brands Research, os usuários do Polymarket, maior mercado de apostas cripto, devem continuar ativos após o fim da eleição presidencial dos EUA. Entre abril e outubro, o volume de negociação da Polymarket disparou de US$ 40 milhões para US$ 2,5 bilhões. Em outubro, a plataforma registrou 35 milhões de visitas. Cerca de 75% dos usuários negociaram temas que não tinham relação com o contexto eleitoral norte-americano, sugerindo um interesse duradouro em diversos tópicos. A possível expectativa de um airdrop da plataforma também pode manter os usuários engajados. (The Block)
Está mais difícil minerar BTC e com mais agentes disputando os novos tokens. A mineração de Bitcoin atingiu um marco histórico, com a dificuldade para obter um novo BTC ultrapassando 100 trilhões pela primeira vez. Esse aumento de dificuldade, que chegou a 101,65 trilhões, reflete o fortalecimento da rede Bitcoin e o aumento da competição entre os mineradores, destacando também o poder da rede, que segue evoluindo mesmo em momentos de volatilidade no mercado. (TheBlock)
Tokenização já é um sucesso. O Swift, rede global de pagamentos, anunciou o sucesso de seu piloto para automatizar a liquidação de fundos tokenizados, em parceria com a UBS Asset Management e a Chainlink. O projeto conecta 11,5 mil instituições financeiras globalmente, utilizando moeda fiduciária para simplificar e agilizar transações de fundos tokenizados, reduzindo custos e oferecendo transparência em tempo real. (CryptoSlate)
Sem mais vagas no metaverso. A gigante chinesa Alibaba anunciou o corte de funcionários em sua divisão de metaverso, refletindo uma mudança nas prioridades do setor de tecnologia. Esse movimento sinaliza o redirecionamento dos investimentos à medida que o entusiasmo pelo metaverso esfria e as empresas reavaliam suas apostas nesse mercado emergente. (CriptoFacil)
Medo das eleições? Os ETFs de Bitcoin registraram saídas de R$ 3,1 bilhões na véspera da eleição dos EUA. Esse é o maior fluxo negativo desde 1º de maio e o segundo maior desde que esses produtos financeiros entraram no mercado, em janeiro deste ano.
A história não se repete, mas rima. É isso o que os investidores cripto esperam. Historicamente, o preço do Bitcoin nunca foi revisitado após o dia da eleição dos Estados Unidos. (@Cointelegraph)
Fechamento do mercado:
BTC - US$ 69.567,00 / 24h %: +3,10%
ETH - US$ 2.434,00 / 24h %: +0,50%
USD - 5,74 BRL / 24h %: -0,65%