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Banco Central mira saque de stablecoins em regra polêmica
Edição #762 - 02 de dezembro de 2024
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Mais controle do governo sobre os seus tokens. É isso o que quer o Banco Central (BC) ao incluir um artigo para proibir a transferência de stablecoins para carteiras de autocustódia, como MetaMask e Phantom. Segundo a proposta sugerida na consulta pública que regula as exchanges de criptomoedas, as stablecoins só poderão ser transferidas por meio de empresas reguladas no Brasil. Especialistas apontam que essa medida visa garantir maior controle fiscal. Segundo o advogado Rodrigo Caldas Borges, a restrição permitirá ao fisco monitorar integralmente as operações com esses ativos. Já Thássila Victória Nogueira alerta que as empresas que operam stablecoins precisarão de autorização para atuar no mercado de câmbio, além da licença para prestar serviços de ativos virtuais. Com essa regulamentação, o BC reforça o controle sobre o mercado cripto brasileiro, exigindo que as PSAVs (Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais) se adequem às novas exigências para operar. (Valor Econômico)
Argentina reconhece profissões ligadas a cripto. A ARCA, nova Receita Federal da Argentina, oficializou o reconhecimento de atividades profissionais envolvendo bitcoin e criptomoedas por meio da Resolución General 5607/2024. O órgão busca organizar dados da economia digital, classificando negócios inovadores relacionados a criptoativos, streaming e publicidade audiovisual. A medida reflete o avanço na regulação de novas formas de trabalho e serviços digitais no país. (Cointelegraph)
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Sem novos rendimentos em stablecoin. A Coinbase encerrou as recompensas em USDC na Europa. A decisão é uma resposta às regulamentações do MiCA, que proíbem a geração de juros sobre stablecoins, exigem reservas suficientes e a obtenção de autorização em ao menos um país da União Europeia. As recompensas foram encerradas em 30 de novembro, com os últimos pagamentos sendo feitos nos primeiros dez dias úteis de dezembro. (Decrypt)
Uma banana comida que custou US$ 6,2 milhões. Justin Sun, Bilionário cripto, devorou uma banana que era uma obra de arte avaliada em US$ 6,2 milhões. O fundador da TRON e CEO da Poloniex comeu a obra de arte chamada Comedian, criada por Maurizio Cattelan. A obra, que consiste em uma banana presa à parede com fita adesiva, ganhou notoriedade mundial em 2019, quando foi exibida pela primeira vez na Art Basel Miami. (BeInCrypto)
Boom de ativos tokenizados no mundo. Segundo o portal rwa.xyz, o total de ativos tokenizados ultrapassou US$ 13,4 bilhões, evidenciando o interesse crescente na integração de blockchain com ativos tradicionais. Regulamentações mais favoráveis em mercados como EUA, Oriente Médio e Hong Kong têm impulsionado essa expansão. Em 2024, o setor registrou um salto de 32% na capitalização total. (CriptoFacil)
Mais uma cidade quer adotar Bitcoin como reserva estratégica. No Canadá, o prefeito de Vancouver, Ken Sim, anunciou uma proposta para integrar Bitcoin à estratégia financeira da cidade. Embora os detalhes ainda não tenham sido divulgados, especialistas acreditam que a cidade pode liderar iniciativas pró-Bitcoin no país. (Webitcoin)
Novembro histórico para ETFs cripto. O mês passado apresentou entradas líquidas recordes de US$ 6,2 bilhões, superando o pico anterior de US$ 6 bilhões em fevereiro. O dado reflete o crescente apetite institucional por cripto.(CNBC)
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