Empresas adicionaram quase 100 mil bitcoins em suas carteiras em abril e aceleraram a corrida corporativa por BTC, elevando as reservas corporativas para cerca de 750 mil BTCs. O destaque foi a Strategy (ex-MicroStrategy), que comprou 25,37 mil BTCs, representando 26,3% do total mensal. A empresa já detém 553,55 mil BTCs, avaliados em US$ 52,64 bilhões, sendo o maior holder corporativo. O movimento de adesão também acelerou: seis empresas adicionaram BTC em janeiro, sete em fevereiro, nove em março e quinze em abril. Segundo Andre Dragosch, da Bitwise, o interesse corporativo por Bitcoin está se intensificando mais rápido do que o previsto, refletindo a maior confiança das empresas no papel da criptomoeda na economia global. (CryptoSlate)
Global Corporate BTC holdings
Mastercard aposta em stablecoins com nova solução de pagamentos cripto. A empresa de pagamentos anunciou uma parceria com a exchange OKX e a processadora Nuvei para criar um ecossistema que permite pagamentos com stablecoins. A iniciativa inclui o lançamento de um novo cartão, que permitirá aos clientes pagarem suas compras com stablecoins. “Acreditamos que as stablecoins podem simplificar pagamentos e impulsionar o comércio”, disse Jorn Lambert, diretor de produtos da Mastercard. (Decrypt)
Bitcoin sustentável já é quase uma realidade. Um estudo da Universidade de Cambridge revelou que 52,4% da energia usada na mineração do Bitcoin vem de fontes sustentáveis, superando a meta estipulada por Elon Musk para retomar pagamentos com BTC na Tesla. Segundo o relatório, 9,8% da energia é de origem nuclear e 42,6% vem de fontes renováveis, como eólica e hidrelétrica — um salto em relação aos 37,6% registrados em 2022. O estudo também destacou que desde 2022, o gás natural ultrapassou o carvão como principal fonte de energia usada para mineração, com uso subindo para 38,2%, enquanto o carvão caiu para 8,9%. (Portal do Bitcoin)
Base atinge o primeiro estágio de descentralização. A rede de segunda camadada Ethereum atingiu o primeiro estágio de descentralização no modelo proposto por Vitalik Buterin, reduzindo sua dependência de entidades centralizadas. O avanço foi possível a partir do lançamento de provas de falha permissionless e a criação de um conselho de segurança para descentralizar o processo de atualização dos contratos. Lançada em agosto de 2023 com o OP Stack da Optimism, a Base já é a maior rollup da Ethereum em Valor Total Bloqueado (TVL). (TheBlock)
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Nexa Finance fecha parceria com Vórtx para reforçar governança de tokens. A startup, investida do ecossistema viden.vc, firmou parceria com a Vórtx para fortalecer a governança das suas operações de tokenização de ativos de renda fixa e de crédito privado. A Vórtx atuará como agente fiduciário, validando a veracidade das emissões e garantindo a separação dos ativos fora da blockchain. Segundo Eduardo Furuie, cofundador da Nexa, o objetivo é operar com o mesmo nível de governança do mercado financeiro tradicional. (Valor Econômico)
Drex não vai morrer, mas precisa evoluir para uma outra solução. Foi o que Renata Petrovic, head de Inovação do Bradesco, afirmou. Segundo ela, será necessário resolver questões de privacidade e escalabilidade ou adaptar o projeto para uma nova solução. (Exame)
Quer saber mais sobre o DREX? Leia nossa entrevista exclusiva com o coordenador do projeto no Banco Central:
ETF de DOGE na Nasdaq. A Nasdaq, principal bolsa de valores norte-americana, solicitou à SEC uma mudança de regra para listar o ETF de Dogecoin da 21Shares. O ETF acompanhará o preço da memecoin, nos moldes dos ETFs de Bitcoin e Ethereum já aprovados. (Decrypt)
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